Estamos iniciando a segunda metade do ano. Já estamos em julho. O que conseguimos fazer nos primeiros meses do ano, feito está. Entregamos a Deus o que foi possível, o que construiu e o que não foi bem feito. Nosso esforço valeu, com certeza, o suficiente para entendermos que também imperfeições são possíveis em nós e nos outros.
Bom é que nos restam mais 180 dias deste ano para completar o ciclo de nossas realizações imediatas, de nosso planejamento e de nossa caminhada. O que houver de melhor em cada um de nós, pode ser colocado a serviço; o que há de escondido em nós, pode ser feito instrumento de doação e de animação; o que há de sonho em nós, pode ser buscado em ações concretas de inserção e em formas de formação.
Importa que não deixemos que a implacabilidade do tempo nos faça amorfos, inúteis ou acomodados antes do tempo. Aliás, que nenhum tempo e nem nenhuma implacabilidade nos façam parar enquanto houver alguma chama de luz e de horizonte em nossas vidas.
Paz e bem!
