Quanto brilho naquele olhar!

Havia em Jerusalém um homem chamado Simeão… (Lc  2,25).

Simeão já havia vivido muito. Alto, forte, postura de corpo ereto, barbas brancas e um olhar brilhante.  Um olhar já  banhado com  a claridade do amanhã da luz  que não se extingue.

Havia sido tocado pelo Espírito Santo para ir ao templo.  Algo poderia acontecer e aconteceu de verdade. Chegou um casal de gente simples trazendo uma criança enrolada em panos. Avisado pelo Espírito, ele toma a criança  nos braços e a aperta junto do coração.  Agora ele podia ir embora.  Seus olhos exteriormente brilhantes estavam cansados. Eles viram a salvação  na singeleza de uma criança nascida há pouco.  Deus feito criança. Que mistério e que beleza! Simeão tomou a criança nos braços e bendisse a Deus.

“Deixai, Senhor, partir o vosso servo porque meus olhos viram uma luz  esplendorosamente bela”.

Fonte: site franciscanos

Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on email
Share on print