Perdoar a mim mesmo e aos outros

 

Pegue um caderno e um lápis e sente-se num lugar em que você não será perturbado. Faça uma retrospectiva de sua vida e anote as estações mais importantes, os pontos de virada e as grandes decisões, tanto profissionais quanto privadas.

Depois reflita sobre estas perguntas nesta sequência:

> Por quais coisas sou grato?

> O que me foi presenteado?

> Quais são as experiências, os ferimentos que ainda me causam dor?

> Quem me feriu?

> O que preciso perdoar a quem?

> Quais foram os aspectos positivos dos desvios que percorri?

> O que preciso perdoar a mim mesmo?

Quando você refletir sobre essas perguntas, é provável que surjam também alguns sentimentos: irritação, raiva, luto… Permita esses sentimentos, dê espaço a eles, permita que se manifestem e não os julgue. É claro que podem surgir também sentimentos como alegria e gratidão por algo que deu certo. Dê espaço também a estes.

 

Zacharias Heyes, “Em casa comigo mesmo – guia para reequilibrar o corpo e a alma”, Editora Vozes

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