Muitas vezes, é o corpo que aponta claramente os nossos limites, ou que expressa nosso próprio eu ou nos faz ouvir a voz da nossa alma. Um confrade costuma dizer: “Se ignorarmos a voz da alma, ela chama o corpo e diz: ‘Diga você isso a ele. Ele não me compreende’”. É fácil ignorar, reprimir ou anestesiar a voz da alma, mas é difícil ignorar o corpo e seus sinais. Por isso, o corpo é um bom indicador.
Quando ele emite sinais de “agora é demais” ou nos diz que algo está errado em nossa vida, não podemos simplesmente combater os sintomas e reestabelecer o nosso desempenho, precisamos olhar mais fundo.
Zacharias Heyes, “Em casa comigo mesmo”, Editora Vozes